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Reunião com Sebrae debate impactos da Hidrelétrica

Posted by Will Scaliante on 14:14 in ,
UHE Colíder
Na tarde de ontem (31), os secretários da Prefeitura Municipal de Colíder se reuniram com Sebrae par debater os impactos que a região irá sofrer com a implantação da usina hidrelétrica (UHE Colíder).
O Sebrae participou da reunião com o objetivo de nortear os trabalhos que serão realizados para minimizar os problemas de ordem social, ambiental e econômica. De acordo com o secretário de Planejamento, Fazenda e Administração, Vanderlei Borges existe um projeto feito pela Sema (Secretaria de Meio Ambiente) que a Copel e suas contratadas precisam cumprir. “Nós já percebemos com base em alguns acontecimentos que se não houver pressão e acompanhamento é possível que todos os empreendedores não cumpram todas as suas obrigações, como apoio aos municípios atingidos que está previsto no projeto”, explicou.
Borges informou que o prefeito Celso Banazeski propôs uma comissão para analisar constantemente a conjuntura dos impactos. Inicialmente ela era formada pelas Secretarias do município, depois pelo MP (Ministério Publico) e hoje estão sendo incluídos os vereadores, igrejas, ACIC (Associação Comercial e Empresarial de Colíder), a sociedade civil organizada e também os municípios de Itaúba e Nova Canaã.
“A presença da consultoria do Sebrae na reunião veio consolidar o que a comissão já vinha trabalhando, isso nos deu segurança. Pois percebemos que estamos no caminho certo. Pois Projeto Básico Ambiental fala dos problemas, mas também de alguns valores previstos em investimentos , como capacitação de trabalhadores e fornecedores, compensações ambientais e parceria com os municípios para resolver o problema do lixo”, argumentou o secretário.
Colíder ainda aguarda uma resposta relativa a proposta que a Secretaria de Infra Estrutura fez em relação a investimentos necessários no sistema de lixo, que é modelo paro Mato Grosso. Com o aumento da demanda se precisa de mais investimentos. O secretário Vanderlei, explicou que ainda existe uma dúvida na demanda da saúde e educação. “O que se sabe é que vai aumentar, mas não se sabe o quanto vai custar, então os trabalhos continuam para apurar isso”, declarou.
O secretário lembrou que também existe uma preocupação por parte da gestão com a prostituição que normalmente aumenta em locais onde as usinas são construídas. Principalmente a prostituição infantil alicia crianças e adolescente com idade inferior a 18 anos, fato que não será permitido em Colíder.

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1 Comments


o brasil se mobiliza contra a construção do belo monstro. Não queremos mais uma obra de gastos duvidosos e retorno incerto, às custas de muita destruição. http://youtu.be/k24LSxxlXmg
http://youtu.be/DD7B9p7Edao
http://youtu.be/eLKivggtAp4

Chega de descaso com dinheiro público! os índios não tem que pagar por incompetência govenamental em resolver questões básicas!sinergia de fontes LIMPAS produtoras de energia é a solução para o país, e não a destruição das matas e do povo! OS ÍNDIOS SOMOS NÓS!!!!

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